Outro assunto recorrente parece ser a comparação com Fontainebleau, motivada por ambas serem zonas de arenisca. Numa opinião pessoal, ambas as zonas proporcionam estilos de escalada distintos: em Albarracín, mais físico; em Fontainebleau, mais técnico e com truques (se bem que com muitos problemas de compressão…). Mas isto, como tudo na vida, são gostos: carne ou peixe, loiras ou morenas, Super Bock ou Sagres…
Em suma e concluindo, Albarracín é sem dúvida alguma um local a conhecer e bem. Fazendo uso do velhinho slogan do ISN, é caso para dizer que “há o ir… e voltar”.PR
Guardei o meu comentário para a última das fotos porque seria injusto comentar apenas uma ou outra. Todas as fotos estão fantásticas, há que destacar a do Magno no Quebrantamentos e a do Nunito no La Cena de Los Idiotas. A nível de cores, luz, tudo aquilo que se pode destacar, são fotos que chamam a atenção!
Há que também agradecer o trabalho dos fotógrafos, neste caso do Pedro Rodrigues que muitas vezes deixa de escalar para poder conseguir documentar estes momentos!
E Pedro, em relação ao texto da última foto…bem para mim não há qualquer tipo de discussão! Loiras E morenas é claro!!!!
Um abraço
Obrigado pelo comentário Filipe. Escalar e fotografar (mais recentemente filmar) são duas actividades que se complementam. Mas é verdade que tentar tocar vários violinos ao mesmo tempo, por vezes, é bastante complicado. Mas são estes comentários que dão alento.
Quanto à questão das loiras e morenas… o que importa é que sejam Super Bock… as cervejas, claro.
Venham mais 7, de uma acentada que eu cego já,
A preto e branco ou a cores tanto dá,
Se tem má pinta, dá-lhe um “puxadinho de fotoshop”,
Se não gostarem, podem sempre ir a uma surf shop,
Não obriguem a ir para Portugal blocar,
Que é já tempo de pegar numa grade e zarpar,
Tiriririri buriririri, Tiriririri para albaracin blocar (Bis)
Como já foi dito, muito boa a fotonovela, obrigado pelas fotos e pelo uso do “fototexto” que faze sobressair ainda mais as imagens.
PS: A NBabugem espera agora a tua participação no próximo artigo; “Penoita, 7 fotos, 8 bilros.”
A fotonovela é tão boa que fez saltar a veia poética do canta-autor-blocador: Zeca Cunha. Muito Bom.
A série está de facto boa, fazendo Albarra parecer melhor ainda do que aquilo que é, cumprindo, nesse aspecto, uma das funções da imagem fotográfica: criar uma realidade própria e nova.
A minha preferida será a VI Quebrantamientos. Obrigado Pedro.
Brutal.
Lá estaremos no “Penoita, 7 fotos, 8 Bilros, 9 fora nada”