Quarta-Feira Fotos. Albarracín, Efecto Mariposa.

Novembro 27, 2013
Quarta-Feira Fotos. Albarracin, Efecto Mariposa

Filipe Carvalho escala Efecto Mariposa, Albarracín. Foto: Pedro Rodrigues.


Quarta-Feira Fotos. Albarracín Monos sit.

Novembro 20, 2013
Quarta-Feira Fotos. Albarracin, Monos Sit

Júlio Braga, já fora de horas, num “pegue” ao Monos sit, Albarracín. Foto: Pedro Rodrigues.


Albarracín. Rooflesss.

Janeiro 21, 2013

Aqui fica a última produção NB, desta vez acerca da última incursão a Albarracín, intitulada de Roofless. Mais que uma reportagem, centrado nos problemas ou no grau, pretende-se que este seja um vídeo que realce a estética do movimento e a peculiaridade de alguns momentos, não descurando a beleza da paisagem natural e cultural da zona. Assim, optou-se pela adopção de um registo quase que fotográfico, assente no uso (e abuso) da câmara lenta e sequências fragmentadas. Esperamos que desfrutem. PR

[vimeo https://vimeo.com/57796106 w=700&h=393]

Albarracín, (Des)trepar À Morte. Teaser 2.

Novembro 29, 2012

Em Albarracín é sempre à morte, seja pela manhã a desapertar garrafas ou pela tarde a destrepar blocos…

Aqui está o teaser 2 do, agora, mais do que esperado vídeo de Albarracín de Pedro Rodrigues.

 

[vimeo https://vimeo.com/54525656 w=700&h=393]

7 Dias, 7 Fotos. Albarracín VII, Pa Los Niños.

Novembro 26, 2012

Nunito Santos queima os últimos cartuchos, à luz de frontais, no Pa los niños, sector Acantilados.

Outro assunto recorrente parece ser a comparação com Fontainebleau, motivada por ambas serem zonas de arenisca. Numa opinião pessoal, ambas as zonas proporcionam estilos de escalada distintos: em Albarracín, mais físico; em Fontainebleau, mais técnico e com truques (se bem que com muitos problemas de compressão…). Mas isto, como tudo na vida, são gostos: carne ou peixe, loiras ou morenas, Super Bock ou Sagres…

Em suma e concluindo, Albarracín é sem dúvida alguma um local a conhecer e bem. Fazendo uso do velhinho slogan do ISN, é caso para dizer que “há o ir… e voltar”.PR


7 Dias, 7 Fotos. Albarracín VI, Quebrantamentos.

Novembro 25, 2012

King Kong repete o imponente Empire State Buil… ups.. Quebrantamentos, sector Techos.

Do que foi possível perceber, o grau de Albarracín parece ser um tema que surge nas conversas após algum tempo a escalar nos Pinares de Rodeno. Sobrevalorizado ou não… No fundo que interessa isso. Não será tão redundante discutir o grau da rocha como o grão da rocha? No mínimo é redutor, quando se está num local onde se pode adoptar o tipo de atitude que se queira, desde o disparar sobre todas as linhas que nos surgem sem fim à vista ou centrarmo-nos apenas nas verdadeiras pérolas que nos dão luta. Mas esta é a opinião de alguém que vê o grau como indicativo, não uma medalha. E como tal, nem mais nem menos válida que outra opinião qualquer. PR


7 Dias, 7 Fotos. Albarracín V, Dos Mandingas y Un Destino.

Novembro 24, 2012

Diogo Lapa alonga-se e cresce mais uns centímetros, no Dos mandingas y un destino, sector Entre Aguas.

Para aqueles que são mais reservados, o auguro de um “ambiente de circo” pode ser desmotivante. A verdade é que fora de época alta, Albarracín é relativamente tranquila. E numa área tão vasta, a presença dos escaladores acaba por se diluir um pouco por entre o pinhal. Mas é impossível escapar ao ambiente fanático que por ali se vive, seja pela presença dos inúmeros carros e autocaravanas que polvilham o parque de estacionamento, seja pela diversidade cultural que por ali vê. Já as marcas de magnésio, a essas é impossível fugir, pois saltam à vista na rocha vermelha. Por vezes, deparamo-nos com problemas com presas muito babadas, mas nada que verdadeiramente impeça de desfrutar da escalada. Logicamente, aqueles mais habituados a escalar em zonas menos movimentadas, estranham mais estes detalhes. PR


7 dias, 7 fotos, Albarracín IV, Techo Don Pepo.

Novembro 23, 2012

Rui “Sotnas”, com a sua raça habitual, desafia a gravidade para encadear o ultra clássico Techo Don Pepo, sector Cabrerizo.

Não é por acaso que os nossos ancestrais, que por cá andavam há uns milhares de anos, decidiram fazer deste local o seu condomínio fechado. Este é o reino dos tectos. Aqui há-os para todos os gostos. Altos, baixos, proas, largos, com buracos, com bidedos, com dobragens em régletes ou mais em áplates, de envergadura ou mais mitrados. Venha o freguês e escolha. Mas desenganem-se os mais incautos, pois tecto feito, não é sinónimo de problema encadeado. Há que ir preparado para lutar nas saídas. Sim, porque os mantles podem ser o busílis da questão. Não é raro a dureza estar na saída. Mas há mais: blocos de compressão, highballs de fazerem engolir em seco, pranchas, travessias “régleteiras” e os tão famigerados drop off. PR


7 Dias, 7 Fotos. Albarracín III, La Cena de Los Idiotas.

Novembro 22, 2012

Em tempo de crise, Nunito Santos poupa passos e deslinda um método mais económico para La cena de los idiotas, sector Peninsula, usando um lançamento “maquinal”.

No que toca à escalada propriamente dita, e deixando os floreados de parte, Albarracín pauta-se por uma quantidade de blocos impressionante e, muito possivelmente, com poucos rivais a ombrear na Europa. Esta é a primeira impressão que se tem. Logo, somos inundados pela quantidade de tectos que existe, com presas de diversos feitios, que nem no rocódromo mais equipado encontramos. Ou seja, a sensação que se está num verdadeiro recreio para escaladores. Junte-se a isto o facto de estarmos na presença de uma arenisca de tacto muito suave, onde podemos batalhar à morte sem gastar a tão preciosa pele, e temos os ingredientes necessários para uma boa barrigada de problemas. Ah!… tempere-se com um grupo de bons amigos e sirva-se com umas cervejas bem geladas. PR


7 Dias, 7 Fotos. Albarracín II, Repersutra / Ultimo Estertor.

Novembro 21, 2012

Nuno “Magno” comprime o Repersutra / Ultimo Estertor, sector Arrastradero… até esfarelar.

O primeiro impacto quando se chega a Albarracin é o de sermos confrontados com um dos mais belos “pueblos” de Espanha. Quem liga a estas coisas sabe que as cidades muralhadas têm o dom de nos surpreender, mas nesta há algo de especial, algo que lhe confere uma mística muito própria. Será a envolvente bem preservada, o excelente estado das muralhas, fortificações e igrejas, ou será a rusticidade dos edifícios que, a cada esquina, emana dos inúmeros brasões, das paredes toscas, das pesadas portas de madeira e das figuras dos batentes em ferro forjado. É difícil dizer. Certo é que, deambulando pelas ruas, podemos imaginar a vida fervilhante de outrora ou os combates entre Sarracenos e Cruzados que ali tiveram lugar. PR